segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

SIMPÓSIO DO NUPPE 2025: PINTURA EM DEBATE / SABERES EM PROCESSO

 Nos dias 06 e 07 de novembro, o NUPPE realizou seu VI Simpósio, no auditório do MUnA (Museu Universitário de Arte - UFU).

 Criamos uma página especial no blog com as ações realizadas no evento. Confira!




EXPOSIÇÕES DO NUPPE: NOVEMBRO / 2025

 No mês de novembro, mostras  de artistas do NUPPE iniciadas no final de outubro seguiram em exposição, enquanto outras iniciaram do decorrer do mês, conforme convites a seguir:




Exposições iniciadas em novembro:








EXPOSIÇÕES DO NUPPE: AGOSTO, SETEMBRO E OUTUBRO DE 2025

Ao longo dos meses de agosto, setembro e outubro de 2025, os membros no NUPPE realizaram exposições individuais e coletivas,  conforme os convites a seguir:




    















terça-feira, 16 de setembro de 2025

"Hierofanias e Epifanias": Exposicão individual de Aninha Duarte na Galeria de Arte do Centro Municipal de Cultura / Uberlândia


            A exposição HIEROFANIAS E EPIFANIAS reúne um conjunto de trabalhos que evocam imagens de caráter autobiográfico, nascidas da confluência entre memórias individuais e coletivas, a partir de narrativas que emergem de relatos inscritos em histórias ex-votivas e literaturas hagiográficas, bem como em lugares consagrados pela experiência do sagrado.
              Nessa mostra, tais narrativas se corporificam em objetos, pinturas, aquarelas e bordados que transfiguram mistérios em presenças sensíveis, carregadas de símbolos e signos. As obras se impregnam de iconografias que iluminam fragmentos de fé, registros de graças alcançadas e manifestações miraculosas que perduram no tempo.


 

segunda-feira, 9 de junho de 2025

"NÃO TÃO LONGE DA PELE": EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL DE BARBARA LANGONI NA SALA NUPPE



 

"CIDADES OXIDADAS: DESDOBRAMENTOS": EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL DE ROSEMÁRIO SOUZA NO ESPAÇO ITV CULTURAL


Cidades Oxidadas: Desdobramentos

Os trabalhos presentes nessa mostra situam-se no âmbito da arte contemporânea e são construídos através de processos químicos e industriais severos, envolvendo ácidos, superfícies metálicas, cortes, dobras, lixas, riscos, perfurações - engendrando-se numa  tentativa de controle para resultar na exploração da materialidade pictórica como território expressivo. 

Cidades Oxidadas é um trabalho que evoca a temática urbana como objeto para versar sobre tempo, memória, transformação, desolação. Executadas com as texturas ferruginosas infligidas ao aço carbono, as imagens remetem a cidades corroídas, decadentes, inóspitas. A ausência de pessoas é notória, em paisagens urbanas quase claustrofóbicas; os tons marrom-amarelados e acinzentados predominantes potencializam uma aura de inércia e abandono. Apesar de tudo, há também um tom de resiliência: uma denúncia silenciosa, cujas entrelinhas carregam alguma esperança. 

Os desdobramentos dessa pesquisa, iniciada em 2016, passam por alguns momentos distintos, entre abordagens e formatos, até a fase mais recente, na qual ocorre uma desconstrução das imagens, com a perda da perspectiva e padronização dos elementos, levando a uma 'bidimensionalização' das imagens.

Esse trabalho foi produzido dentro  da linha de pesquisa Materialidade Pictórica do Núcleo de Pesquisa em Pintura e Ensino (NUPPE).


 

quinta-feira, 13 de março de 2025

EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL DE ANINHA DUARTE: "PINTURAS: MATERIALIDADES, HIEROFANIAS", NA SALA NUPPE.

Confira a programação:


Cortar, ferir, cicatrizar, raspar, rasgar, transferir, queimar, provocar a matéria, são ações de embates   que orientam a criação das imagens pictóricas que compõem a mostra “Pinturas. Materialidades. Hierofanias”.
Essa mostra tem como intento explorar a materialidade pictórica por meio de procedimentos residuais da encáustica e o uso de transfer.  Nessa pesquisa, a matéria entra em vários processos de transformações, do líquido ao solido, do quente ao frio, do opaco ao translúcido, do velar ao revelar, da delicadeza à agressão, da harmonia à desarmonia, da submissão à rebeldia. 
 Os materiais usados nas composições são a parafina, cera de abelha, cinza, cal, gesso, imagens impressas e isopor. A cor é adquirida por meio da têmpera vinílica feita com pigmentos naturais. 
O objetivo poético é reflexionar sobre alguns sentidos  das memórias individual e coletiva, de representações/simulacros da dor, da morte e da fragilidade da vida. O recorte recai sobremaneira  sobre os signos e símbolos advindos do imaginário ex-votivo situado dentro da religiosidade cultural da fé católica “popular”.

Curadoria
Graça Teixeira e Aninha Duarte