sábado, 2 de novembro de 2024
EXPOSIÇÃO "ADEREÇARIA CONGADEIRA", DE SÉRGIO RODRIGUES, NA SALA NUPPE - 14/10 a 13/11/24
segunda-feira, 14 de outubro de 2024
Lançamento da 2ª Edição do livro "Pintura: Pensamentos e Movências", do NUPPE.
quinta-feira, 26 de setembro de 2024
EXPOSIÇÃO COLETIVA NA SALA NUPPE: "PINTURA DE CÂMARA"
A Exposição “Pinturas de Câmara” reúne um conjunto de pinturas,
em pequenos formatos, realizada por artistas integrantes do Núcleo de Pesquisa
em Pintura e Ensino - NUPPE / IARTE/UFU.
Cada artista mostra, por
meio de pequenos trabalhos, fragmentos de suas investigações poéticas, partindo
das diferentes perspectivas do pensar a linguagem da pintura.
São trabalhos intimistas que convidam o espectador a observar
mais de perto detalhes sutis da matéria, formas e cores usadas nas composições.
quinta-feira, 29 de agosto de 2024
"POÉTICAS DA NATUREZA", de Darli Oliveira. Exposição Individual no ESPAÇO ITV Cultural
Poética da Natureza é uma exposição da artista DARLI OLIVEIRA. Suas obras estão geralmente relacionadas à natureza. Nelas vemos uma diversidade de elementos naturais tais como folhas, pequenos galhos de arvoredos, areia, pedras, além de vários outros materiais in natura. De forma eventual, a artista usa também alguns objetos industrializados. No sentido poético, as obras possuem um diálogo direto com o tempo decorrido, a memória, o arquivo e a coleção.
Não é muito afirmarmos que essa artista possui um primoroso e ousado domínio da materialidade pictórica em diálogos com a pintura e objeto. As obras aqui expostas presentificam momentos de fortes embates com a matéria e momentos de repouso, serenidade e delicadeza.
terça-feira, 2 de julho de 2024
"AONDE EXISTE FLORES": Exposição Individual de Roberta Melo, na Sala NUPPE - Casa da Cultura de Uberlândia
Roberta Melo
A presentificação matérica e sua transitoriedade mediante sua manipulação ou mesmo à ação do tempo, a desconstrução e reconfiguração da forma, as possibilidades de cromatismos resultantes do velar e revelar de seus processos construtivos são recursos estéticos que a artista escolhe para problematizar a relação metafórica que aproxima as flores aos diferentes vieses do feminino, e através dos quais nos convida a um olhar aproximado para essas questões que permeiam o particular e o universal.
Sérgio Rodrigues
quinta-feira, 6 de junho de 2024
terça-feira, 23 de abril de 2024
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024
Exposição PAISAGEM IMAGINÁRIA, de Hélio Siqueira e Paulo Miranda, na Sala NUPPE da Casa da Cultura em Uberlândia.
EXPOSIÇÃO – “A PAISAGEM IMAGINÁRIA”
ARTISTAS – Hélio Siqueira e Paulo Miranda
ABERTURA – Dia 22 de fevereiro às 19h.
PERÍODO – De 23 de fevereiro a 01 de abril de 2024.
Exposição que reúne obras em pequenos e médios
formatos dos artistas Hélio Siqueira e Paulo Miranda. A mostra traz como tema
central a paisagem e seus deslocamentos através do exercício continuo no
atelier.
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024
"Afro-silhuetas: Ações e Movimentos". Exposição individual de Flaviane Malaquias no Centro Municipal de Cultura de Uberlândia.
"Afro-silhuetas: Ações e Movimentos"
Flaviane Malaquias
A produção artística de Flaviane Malaquias tem como temática a questão étnico-racial relacionada à sua origem afro-descendente. Dessa problemática central, seus trabalhos se desenvolvem a partir de sub-temas que atravessam a corporeidade negra: os atributos físicos do corpo negro / o corpo negro na cultura (desde às expressões tradicionais de matriz africana aos movimentos contemporâneos da causa racial). Na exposição Afro-silhuetas: Ações e Movimentos, a artista convida à reflexão e ao olhar mais apurado para o movimento presente em expressões da cultura como: Carnaval / Congado / Capoeira / , e rememora a presença de pessoas negras que foram expoentes da cultura da cidade, ressignificados em pinturas com uma estética própria de seu universo criativo. Estas expressões delineiam o que ela vem desenvolvendo como artista visual e pesquisadora do NUPPE - Núcleo de Pesquisa em Pintura e Ensino / UFU indo a campo investigar o corpo negro em diferentes contextos e suas várias possibilidades de ação, além da essência da gestualidade e movimento que são intrínsecos às manifestações afro-brasileiras, convertendo seu olhar em registros fotográficos posteriormente transformados em silhuetas feitas através de recortes em adesivo. Ações e movimentos estão também presentes em elementos compositivos como as cores e na materialização da técnica no ato gestual de compor pinturas caracterizadas pelo recortar /colar / sobrepor.
🖼️ De 05 de fevereiro a 05 de abril
📍Sala Expositiva da Diretoria de Igualdade Racial | Centro Municipal de Cultura.
segunda-feira, 22 de janeiro de 2024
Exposição "Vejo Flores em você", de Jane Côbo. Espaço ITV Cultural
Vejo
flores em você
Jane Côbo
No
ritmo de cada obra, um ciclo: se faz a flor do feminino, da fertilidade, da
maternidade. A exuberância cromática carrega estes símbolos que atravessam a
experiência da artista, expondo a dialética da flor que nasce, floresce e
poliniza; e das flores envasadas em composições que remetem à natureza morta –
flores que eventualmente secam e murcham. Flor da vida e flor da morte. O
efêmero que se solidifica na cadência da repetição em um transbordamento de
cores e vida.
A
beleza e vivacidade na obra de Côbo não se torna subterfúgio para suas
inquietações sobre a mulher e seu espaço na sociedade – ao contrário, as
denuncia. Cada composição é sensível ao provocar, seu processo criativo traz
raízes que a conectam intrinsicamente aos fazeres criativos historicamente
delegados às mulheres. O bordado, a costura, o stencil e gesso assim como a
utilização das formas de doces, miçangas e moldes vazados dialogam de forma
quase ancestral com a figura das bordadeiras, doceiras e costureiras, trazendo
à luz a força de trabalho feminino em uma conversa que permeia o histórico e o
contemporâneo.
Ver – os floreios da artista abrem
caminhos para contemplação; nos conecta com o fazer, do criar e do pensar na
materialização da obra e, dessa forma, suas respostas às indagações de vida que
lhe atravessam. O que se ausenta do figurativo humano na obra de Jane Côbo se
faz presente em silhuetas: do corpo que se entrelaça à árvore e voa, em cada
flor há matéria humana, matéria-mulher, que desabrocha no limiar do olhar.
Por Barbara
Langoni